sábado, 5 de junho de 2010

Reembarque

5 comentários:

  1. Olá Luís!
    Com que então ninguém queria molhar as botas, hein!!!
    Bela fotografia.
    Um abraço

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  2. No Niassa como as operações eram quise sempre com 2 ou 3 grupos de combate e tinhamos a sorte de ter bons comandantes das lanchas era quaise sempre assim porque era mais rápido. às vezes corria mal e a lancha ficava atascada o que obrigava a todo o pessoal ir para a ré.
    Abraço

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Recordo-me de ter feito algumas viagens de Metangula para o Cóbué e vice-versa nas famosas lanchas da Marinha "LDMs". Se não for esta a designação das lanchas, agradeço a sua correcção por quem com, legitimidade, o pode fazer. Neste caso os meus amigos que pertenceram à Marinha. As referidas lanchas faziam o transporte de pessoal, cujas comodidades não eram as melhores. A água entre com muita facilidade no seu interior e durante o percurso ficavamos todos molhados. Mas nem tudo era máu, porquanto, havia um magnifico relacionamento entre os elementos da Marinha e do Exército. Todos estavamos, obrigatoriamente, naquele local pelas mesmas razões. O molhar ou não as botas pouco ou nada importava. O mais importante era terminar a comissão sãos e salvos.

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  5. Efectivamente eram Ldm's, mas não era o caso desta que era um patrulha ou lancha de fiscalização o que ainda era mais incómodo pois não havia espaço no interior e tinhamos que seguir na coberta. Quando o Lago estava picado era banho garantido.

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Cancioneiro do Niassa Velhas picadas esburacadas Capim cerrado E o calor, sinto o suor Corpo cansado Moscas mosquitos Bichos esquisitos Ai é...